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Preocupado com o legado que deixaria para as gerações futuras, o Papa Júlio II (Rex Harrison) resolve contratar o Michelangelo (Charlton Heston) para pintar o teto da Capela Sistina. O artista se nega, mas logo é forçado pelo pontífice a fazê-lo. A partir daí, começam as disputas entre Michelangelo e papa à respeito do projeto.
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Esse é simplesmente um clássico do Cinema à la "telecine cult" que vale MUITO a pena assistir. Agora que estou tendo aulas de História da Arte, vejo com outra ótica o belíssimo trabalho do nosso amigo gênio Miguel Ângelo (ou Michelangelo, para os íntimos). Foi-me recomendado pelo meu mestre de História da Arte, Elói Silva.
Um filme muito rico na questão de pesquisa historiográfica e artística, a mentalidade de Michelangelo interpretado por Charlton Heston, que luta para expressar sua concepção de arte, ressuscitando os valores greco-romanos, afinal, pintou corpos nus no teto da Capela Sistina no inicio do século XVI, um filmaço com atores excelentes, diálogos muito bons, realmente um clássico.
Cenário real
No filme, as pedreiras das quais Michelangelo retira o mármore para suas esculturas foram as mesmas pedreiras frequentadas pelo Michelangelo real em Carrara, Massa-Carrara, Toscana, Itália.
Gesso doce
O material utilizado para representar o gesso molhado que pinga na boca de Michelangelo foi pudim de chocolate.
Ossos do ofício
Charlton Heston colocou uma haste de aço em seu nariz para torná-lo parecido o nariz quebrado de Michelangelo, mas Rex Harrison se recusou a deixar a barba crescer, mesmo que na vida real o Papa Julius II tivesse uma.
curiosidades
Nacionalidade
EUA
Distribuidor
-
Ano de produção
1965
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
4 curiosidades
Orçamento
-
Idiomas
Inglês, Latim
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
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