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2,8
publicações
  • Cinepop
  • The Guardian
  • Variety
  • Ccine10
  • Cinemascope
  • Folha de São Paulo
  • New York Times
  • Preview
  • The Hollywood Reporter
  • Cineweb
  • Estado de São Paulo
  • Jornal do Brasil
  • O Globo
  • Papo de Cinema
  • Observatório do Cinema

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Cinepop

por Raphael Camacho

Dividido em arcos bem definidos, um melhor que o outro, a trama tem um forte poder de prender a atenção do público.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

The Guardian

por Peter Bradshaw

É como uma versão contemporânea de o “Feitiço do Tempo” e dos filmes dos anos 80 [...] É um filme sobre identidade na era das mídias sociais, existências on-line e questões trans.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Variety

por Owen Gleiberman

O filme marca uma entrada surpreendentemente original no romance com uma história de amor incompatível [...] É divertido como “Todo Dia” diz ao seu público - através da própria estrutura do seu design sci-fi - que se você quer encontrar o amor, você tem que olhar além da superfície.

A crítica completa está disponível no site Variety

Ccine10

por Davi Gonçalves

"Todo Dia" tem uma premissa interessante e original, infelizmente prejudicada por um roteiro que não se aprofunda em questões que, aparentemente, deveriam ser exploradas, como a importância de se viver intensamente como se fosse o último dia.

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Cinemascope

por Katia Kreutz

Embora o filme tenha boas intenções e levante questionamentos interessantes, principalmente a respeito da solidão de “A” e da escolha dele por não se envolver nas vidas das pessoas cujos corpos ocupa, a narrativa aborda muito superficialmente temas poderosos, como o fato de que os seres humanos são, por essência, mutáveis.

A crítica completa está disponível no site Cinemascope

Folha de São Paulo

por Marina Galeano

O longa-metragem ganha pontos por suas intenções nobres. Ainda que de raspão, a narrativa acena para temáticas relevantes e atuais, como a diversidade sexual e questões ligadas à identidade de gênero.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por Glenn Kenny

Michael Sucsy faz cortes piores do que a maioria. No entanto, o elenco faz um excelente trabalho, particularmente Justice Smith, que como Justin mostra o pior e o melhor namorado do mundo.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

A questão do entra e sai de corpos de A deveria ser o grande mistério a se desvendar, mas nada fica muito claro. O que é uma pena. Mas o foco é Rhiannon e como essa experiência incomum vai moldá-la como pessoa.

A crítica completa está disponível no site Preview

The Hollywood Reporter

por Michael Rechtshaffen

Em seu núcleo está uma mensagem bem-intencionada sobre inclusão social e valorização da beleza interior, mas o filme, adaptado do best-seller YA de 2012 por David Levithan, permanece preso em uma rotina teimosa entre confuso e sonolento.  

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Cineweb

por Alysson Oliveira

O problema é que o diretor Michael Sucsy (Para sempre) e o roteirista Jesse Andrews não conseguem fugir do esquematismo. Um encontro sucede ao outro, A e Rhiannon passam momentos juntos, no dia seguinte ele muda de corpo e tudo se repete, com uma ou outra variação.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

Por meio desse apelo ao fantástico, a tentativa é tornar menos bobinhas e previsíveis essas histórias de adolescentes (público que, convenhamos, mereceria coisa melhor do cinema). Mas a boa ideia aos poucos passa a rodar em falso e tudo volta à rotina. Como na própria história.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Jornal do Brasil

por Rudney Flores

A interessante premissa desperta curiosidade, mas o roteiro acaba focando apenas no romance adolescente entre os protagonistas, uma açucarada história de amor com alguns pequenos conflitos.

A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil

O Globo

por Carlos Helí de Almeida

O filme de Michael Sucsy, adaptação do best-seller de David Levithan, chega com tantas regras práticas para o estranho fenômeno que as questões filosóficas e morais que inspira sofrem com os clichês e furos que elas acabam impondo.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Papo de Cinema

por Marcelo Müller

Há uma idealização exagerada, traço que aproxima tortuosamente a produção dos contos de fadas. [...] Sucsy prefere adicionar açúcar no já adocicado, permanecendo num lugar totalmente seguro, sem riscos, focando-se no casal, esquecendo-se de validar o entorno.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Observatório do Cinema

por Arthur Pires

O roteiro opta por nos contar mais uma estória de amor impossível e ignora, por várias vezes, elementos que tornariam a experiência desse longa algo não visto. O filme até tenta, mas não consegue se aprofundar em nada. Os personagens ficam rasos, não passando de meros estereótipos.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
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