Jeff e as Armações do Destino
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Rafael A.
Rafael A.

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3,5
Enviada em 4 de maio de 2013
Jason Segel, Ed Helms, Susan Sarandon e Judy Greer estrelaram este filme chamado “Jeff, Who Lives at Home”, que foi escrito e dirigido pelos irmãos Jay e Mark Duplass. O filme foi lançado em Maio de 2012 e colocou no cerne da história Jason Segel, Ed Helms e Susan Sarandon para viver um dilema pessoal, amoroso e filosófico.

“Jeff, Who Lives at Home” conta a história de Jeff (Jason Segel) que aos 30 anos continua vivendo com a mãe, sem ter trabalho e com uma vida muito pacata. Do outro lado, vemos Pat (Ed Helms), irmão de Jeff, que ao contrário do irmão, esta casado, é bastante ambicioso e não liga muito para a família. Entre os irmãos, esta Sharon (Susan Sarandon), mãe dos 2 rapazes, que vive um dilema em sua vida, sente-se abandonada, com uma vida parada e sem saber como mudar. Quando Sharon pede para Jeff sair de casa para comprar um material e consertar uma persiana, o rapaz começa a ir atrás de “pistas” que entende ser o destino. Em meio a esta busca, Jeff encontra seu irmão que suspeita que sua esposa Linda (Judy Greer) esta o traindo. Jeff e Pat partem em buscas de respostas, e no caminho, muitos conflitos os revelam verdades antes adormecidas.

Apesar de ter atores de comédias (Jason Segel e Ed Helms) o filme é muito sensível na questão de “fazer rir”. O longa nos proporciona cenas engraçadas, mas tem um tom muito mais filosófico e dramático do que a comédia em si. Jason Segel tem se apresentado em muitos filmes, a maioria comédias, porém em “Jeff, Who Lives at Home”, Jason também mostra um pouco do seu lado dramático e nos da uma grata surpresa com sua atuação. Por outro lado Ed Helms, que ficou conhecido por “Se Beber, Não Case!”, mostra ser um ator mais “explosivo”, que se encaixa bem em personagens que são bastante dramáticos e exagerados, como vemos no próprio “Se Beber, Não Case!”, ou seja, sua interpretação é segura.

Os irmãos Jay e Mark Duplass levaram “Jeff, Who Lives at Home” a um patamar diferente. Ao assistir o filme, entendemos que trata-se de um filme puramente de comédia que colocará os personagens em situações constrangedoras ou até ridículas, porém com o desdobramento da história, entendemos uma narrativa muito mais humana e sincera do que engraçada. “Jeff, Who Lives at Home” filosofa sobre a vida, sobre sinais que a vida da para irmos melhorando, e nos propõe acompanhar situações vividas pelos personagens como caminhos alternativos para mudar, e assim, nos reconstruir.

“Jeff, Who Lives at Home” não é um primor em fotografia, nem em narrativa, mas cumpre bem seu papel e mostra uma história muito boa para ser assistida em um domingo a tarde.
LORRANE CRUZ RODRIGUES
LORRANE CRUZ RODRIGUES

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2,0
Enviada em 15 de outubro de 2020
Apesar de serem bons os atores, e darem vida aos personagens, o filme é fraquinho. Deram um final meloso para tentar um grande desfecho. O foco da câmera indo e vindo, que me deixou até tonta, foi o pior. Fez do cenário amador, parecendo fotografia de seriado ruim.
Giovani P
Giovani P

1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 13 de janeiro de 2019
Jeff e as armações do destino, filme de drama com comédia que juntas famosos como Jason Segel, Ed Helms, Susan Sarandon e Judy Greer. É bom começar dizendo que esse filme mistura elementos e tramas relacionadas á dilemas familiares, amorosos e filosóficos. Em que o Protagonista está descobrindo seu destino com os sinais que surgem no seu cotidiano e junto a isso tem que ajudar seu irmão problemático, em uma aventura hilária e emocional, em que os dois precisam se entender e coexistirem, e como outra parte da história vemos a mãe dos irmãos se redescobrindo no ambiente de trabalho. O roteiro do filme é bem amarradinho com os personagens tentando alcançar seus objetivos até o fim e diálogos bastante intensos e profundos, porém o filme sofre de coincidências exageradas que ocorrem por todo o filme bem forçados ao jugar pelo tamanho da cidade em que se encontram e atitudes de tais integrantes que rompem do que é proposto por eles. A direção é bem acertada com pontos fortes e fracos na história que sempre causam uma sensação diferente no telespectador como por exemplo quando o filme atinge o climax das historia dos irmãos e logo depois corta pra trama da mãe que apesar de ser bem mais simples que as demais, não perde a graça e se torna ainda mais comovente, ao acompanharmos sua história ela é a que mais se aproxima com a humanidade que nós queremos, e tudo isso desaguá em um ótima gran finale juntando o desfecho dos personagens e Jeff enfim alcançando seu destino. Todos nesse filme entregam uma atuação fantástica, Jason Segel está tanto determinado a achar o destino de Jeff quanto entregar uma boa performance, Ed Helms possue uma personalidade forte, sendo alguém egoísta e pretensioso algo jamais visto pelo ator e é onde ele tem a chance explorar sua atuação ao acompanhar os atos do filme e se tornando mais cativante na segunda metade do longa, Susan Sarandon como eu disse é a mais humana dentre os outros ao entregar uma mãe tentando lidar com a vida, e Judy Greer que apesar de ter muito pouco tempo de tela faz mágica para mantermos nossa atenção em foco. No final é um filme muito bom, com uma ótima mensagem sifrada para que possamos olhar ao nosso redor e saber aonde estamos indo. Muito recomendável para famílias assistirem em uma tarde
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